O país perfeito para realizar um intercâmbio vai depender muito dos seus objetivos e do seu planejamento.
Por que fazer intercâmbio?
O intercâmbio é um processo para a evolução pessoal, com essa imersão em uma nova língua e cultura, além do crescimento pessoal, muitas portas das mais renomadas universidades se abrem para o estudante.
Além de possibilitar que o intercambista tenha de poder colocar no seu currículo, essa experiência que é muito valorizada, com ponto de ter autonomia, resolução de problemas entre outras qualidades.
Por onde começar ?
Aconselhamos você a definir alguns tópicos antes de escolher o destino.
Por exemplo, definir quanto tempo de intercâmbio e se está nos seus planos trabalhar durante o processo.
Outro ponto é o idioma, você terá que decidir se quer aprender um idioma novo, ou melhorar um idioma que já tem domínio, além disso entender qual o seu nível desse idioma.
Além desses tópicos, entender seu planejamento financeiro, os custos e benefícios do país, cultura e clima.
Todos são itens que temos que levar em consideração quando estamos escolhendo o país.
Sugestão de países para intercâmbios de acordo com o programa:
Curso de Idioma de curta duração:
- Malta
- Canadá
- Austrália
- Inglaterra
- África do Sul
- Estados Unidos
Curso de Idioma de longa duração:
- Irlanda
- Austrália
- Nova Zelândia
Curso de Ensino Superior:
- Canadá,
- Estados Unidos,
- Inglaterra,
- Irlanda,
- Austrália
- Nova Zelândia
Países que permitem trabalho com inglês básico.
A Austrália, Irlanda, Nova Zelândia, Emirados Árabes e Malta são destinos recomendados para quem possui o idioma básico e busca aprimorar o idioma e se manter no país.
Além do fato que esses países permitem que o estudante trabalhe durante o intercâmbio.
Austrália
Para conseguir a permissão de trabalho, o estudante precisa contratar um curso com duração mínima de 14 semanas.
Para ter a permissão de trabalhar por 20 horas semanais durante as aulas e 40 horas semanais durante as férias.
O salário por hora será de aproximadamente AU$20.
Irlanda
Para conseguir a permissão de trabalho, o estudante precisa contratar um curso com duração superior a 25 semanas.
O estudante poderá trabalhar legalmente 20 horas semanais durante o período letivo e 40 horas nos meses de férias.
O salário mínimo na Irlanda é em média 10,20 euros por hora.
Nova Zelândia
Para conseguir a permissão de trabalho, o estudante precisa contratar um curso com duração mínima de 14 semanas.
A liberação vale apenas para alunos matriculados em escolas reconhecidas pela New Zealand Qualifications Authority (NZQA) como de Categoria 1.
Hoje, o salário mínimo do país está em NZ 20,00 por hora.
Emirados Árabes
É possível trabalhar com o inglês básico, porém o mais indicado é com o inglês intermediário.
Para conseguir a permissão de trabalho, o estudante precisa contratar um curso com mais de 12 semanas de duração.
Diferentes de outros países, é possível trabalhar a quantidade de horas escolhida pelo aluno, desde que não atrapalhe e nem entre em conflito com a carga horária do curso.
Nos Emirados Árabes não há um salário mínimo definido, mas em média o estudante ganha de 10 a 30 dólares por hora em cargos.
Malta
Para conseguir a permissão de trabalho, o estudante precisa contratar um curso com duração superior a 3 meses com carga horária mínima de 15h por semana.
Esse visto é solicitado já em Malta e se chama LONG STAY “D”.
O visto que permite trabalho só é liberado para o estudante a partir da 13ª semana de permanência no país.
Após essa permanência no país o estudante faz a solicitação de troca do visto que permite que ele tenha uma permanência máxima de 365 dias e a permissão de trabalho de 20h por semana.
Países que permitem trabalho com inglês intermediário e ensino superior.
Canadá
Para quem busca estudar e trabalhar no Canadá existem algumas formas, através da Co-op, Colleges ou Universidades Públicas.
Os Co-op ou cursos vocacionais são uma ótima opção pois permitem que o estudante trabalhe 20h semanais enquanto estuda, caso o estudante já tenha inglês intermediário/avançado.
Os cursos vocacionais são mais voltado para a área de business, atendimento ao cliente, turismo e hospitalidade.
A modalidade CO-OP na qual o intercambista irá estudar na metade da sua estadia e na outra metade irá fazer um estágio remunerado relacionado ao curso que finalizou. Porém o estudante pode trabalhar desde o início do programa.
Já nos Colleges ou Universidades Públicas, estudantes que já têm o nível de inglês avançado e irão realizar um curso superior.
O trabalho para estudantes que cursam ensino superior é permitido, são 20h semanais durante o curso e 40h nos períodos de férias.
Os cursos em colleges públicos dão direito a um visto de trabalho posterior a formação chamado PGWP, normalmente o PGWP pode ter duração de 1 a 3 anos.
Estados Unidos
Para quem busca estudar e trabalhar nos Estados Unidos, o estudante precisa estar cursando um curso superior em uma Universidade e só poderá trabalhar durante um ano após a conclusão desse curso.
O OPT dá a permissão para trabalhar até 20 horas semanais durante o semestre acadêmico e até 40 horas nas férias.
Se o estudante estiver matriculado em cursos nas áreas Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática ao concluir os estudos, têm direito de estender a sua estadia e fazer um programa OPT por até 17 meses.
Inglaterra
Para quem busca estudar e trabalhar na Inglaterra é preciso comprovar que seu inglês é avançado.
Para estudar e trabalhar na Inglaterra é necessário ter o visto Tier 4, que é concedido para estudantes que vão permanecer no país por um período maior do que 6 meses.
Estudantes com esse visto podem trabalhar por até 20h semanais durante o curso e em tempo integral durante as férias.
É importante lembrar que para emitir o Tier 4 a instituição na qual o aluno irá estudar precisa ser reconhecida oficialmente pelo governo britânico e ter a permissão de emitir esse documento.
Na maioria das vezes as instituições com essa permissão são Universidades, ou seja o estudante terá que fazer graduação, pós graduação ou em alguns casos poderá estudar no centro de línguas da Universidade.
Espanha
A Espanha está entre os países que permitem o intercâmbio de estudo e trabalho para brasileiros.
Para estudantes que forem estudar acima de 180 dias há a possibilidade de trabalho legal.
Ou para quem quer um intercâmbio de curta duração até 90 dias não é necessário aplicar para um visto, porém neste caso o trabalho não será permitido.
Alemanha
Estudantes com esse visto podem trabalhar por até 1 ano em empregos de férias.
Os estudantes do programa Work Holiday podem trabalhar por até 06 meses no mesmo empregador.
Outra opção é estar em algum dos cursos superiores, em qualquer nível, como graduação, pós-graduação, mestrado ou doutorado.
Na Alemanha os estudantes podem trabalhar de 20 horas semanais durante sua estadia. O intercambista pode trabalhar de forma integral em seu período de férias.
França
Os intercambistas que desejam estudar e trabalhar na França precisam ter entre 18 a 30 anos e ter um nível intermediário no francês.
Estudantes com esse visto podem trabalhar por até 1 ano em empregos de férias.
Os estudantes do programa Work Holiday podem trabalhar por até 06 meses no mesmo empregador.
Outra opção é estar em algum dos cursos superiores, em qualquer nível, como graduação, pós-graduação, mestrado ou doutorado.
Na França os estudantes podem trabalhar de 20 horas semanais durante sua estadia. O intercambista pode trabalhar de forma integral em seu período de férias.
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